A América
Latina está em ascensão e segundo Sebastián Piñera, presidente do Chile, em um
artigo recente do jornal The Economist – “O século 21 será o nosso século, o
século da América Latina”. Seremos mais fortes e mais independentes, porém, para isso, é necessário rever políticas muito populistas, politicas estas que, ainda que fortaleçam o mercado interno, podem denegrir a partir de uma visão global.
Em
artigo publicado na CNN por Irene Chapple destacou-se a fusão das companhias
aéreas Lan e Tam criando a maior companhia aérea do mundo, refletindo um
otimismo que há muito tempo estava faltando.
Ainda
segundo a CNN “A América Latina tem sido sempre sexy e excitante, mas agora
também é um bom lugar para fazer milhões. Um relatório da Deloitte no ano
passado disse que o número de famílias milionária no Brasil passaria de um milhão
até 2020”.
Ásia e
América Latina estão de mãos dadas, pois o crescimento chinês eleva a necessidade
de recursos naturais que nós temos em abundancia. E não podemos nos esquecer
que o homem mais rico do mundo, Carlos Slim, é mexicano.
Goldman
Sachs prevê que até 2050 o Brasil e o México serão equipamentos permanentes
dentro das seis maiores economias do mundo. Com o vertiginoso crescimento de
consumo no Brasil, que, de acordo com o Ibope inteligência, vai crescer 13,5%
em 2012, e estes compradores estão cada vez mais exigentes o que reflete o
enriquecimento da população.
“Nesta
altura os Estados Unidos, devido às taxas de nascimento elevado de sua
população latina, será tão hispanizado que a língua espanhola irá rivalizar o
inglês por predominar. A influência da América Latina está sendo sentida em
todos os lugares. O futuro é o latino”. Finaliza o jornal CNN.
Mas temos que aprimorar nossa tecnologia de serviços investindo cada vez mais em educação e deixando um pouco de lado os commodities para que o nosso crescimento seja cada vez mais sólido.
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